Em várias partes do mundo e por toda a história, homens se reuniram, se fortaleceram e formaram cultos diversamente violentos. O antropólogo William Buckner busca explicar o motivo.
Em tempos de determinismo sociológico análogo à típica desinformação criacionista, o ônus da divulgação científica está em refrescar a memória do público sobre o poder e a abrangência da biologia.
Muito preconceito existe quanto às abordagens evolutivas do comportamento humano, bem como sobre a vida de Darwin em si. Por isso, faz-se necessária a refutação dos mitos mais comuns: de que há racismo.
Tudo começou com a resposta científica à direita conservadora, que dizia que "só existe XY e XX". Hoje, o sexo virou um "espectro" e uma "construção social", e a biologia básica, que era para ser defendida, terminou sendo atacada.
A inclusão de indivíduos transexuais no esporte feminino tem gerado discussões muitas vezes infrutíferas. Talvez seja a hora de ouvir o lado da biologia evolutiva.
Embora pense ser amigável à teoria evolutiva, a esquerda política demonstra o contrário. Para o filósofo e eticista Peter Singer, a posição deve revisar radicalmente sua visão datada de natureza humana.
Nesta entrevista, Edward Osborne Wilson, já chamado de "o novo Darwin", dá seu parecer sobre temas que envolvem ciência, sociedade e comportamento animal.