“Nos ritos da puberdade, os novatos são conscientizados quanto ao valor sagrado dos alimentos e assumem a condição de adultos; isto é, eles não mais dependem de suas mães e do trabalho de terceiros para sua própria alimentação. A iniciação, então, equivale a uma revelação do sagrado, da morte, da sexualidade e da luta pelo alimento. Somente depois de ter adquirido essas dimensões da existência humana é que alguém se torna verdadeiramente um homem.”
Mircea Eliade em Rites and Symbols of Initiation: The Mysteries of Birth and Rebirth (1958)

“Na maioria das sociedades que examinamos, para ser homem é preciso engravidar mulheres, proteger os dependentes do perigo e prover amigos e parentes.”
David D. Gilmore em Manhood in the Making: Cultural Concepts of Masculinity (1990)

“Mantenha a consciência limpa e saiba sofrer como um homem.”
Ernest Hemingway em The Old Man And The Sea (1952)

Existem semelhanças no comportamento humano que se estendem para além de qualquer fronteira geográfica ou cultural. Toda sociedade conhecida tem uma divisão sexual do trabalho — com muitas facetas das quais são ubíquas em todo o mundo. Algumas atividades são universalmente consideradas responsabilidade primária ou exclusiva dos homens, como a caça de grandes mamíferos, a metalurgia e a guerra. Outras atividades, como cuidar, cozinhar e preparar alimentos vegetais, são quase sempre consideradas principalmente como responsabilidade das mulheres.

Em meu artigo anterior para a Quillette, observei que em todas as sociedades conhecidas os homens são mais propensos a matar outra pessoa do que as mulheres, e que esse padrão é bastante previsível à luz de algumas diferenças sexuais básicas na biologia reprodutiva.[1] Desta vez, quero explorar as funções da socialização e da ideologia, pois elas contribuem para os diferentes papéis sexuais de homens e mulheres em todas as culturas. Em particular, como os meninos se tornam homens e o que as demandas sociais da masculinidade frequentemente implicam.

O reconhecimento de que a caça é um comportamento predominantemente masculino é difundido em todas as culturas. Na verdade, essa associação não é exclusiva dos humanos. No volume Chimpanzee and Human Evolution (2017), os antropólogos Brian Wood e Ian Gilby escrevem que “entre todos os primatas que caçam vertebrados com regularidade, incluindo chimpanzés, babuínos e macacos-prego, os machos caçam com mais frequência do que as fêmeas.”[2] No entanto, a caça entre as populações humanas não é apenas uma extensão de uma inclinação biológica encontrada predominantemente entre os machos; é um comportamento que muitas vezes está profundamente impregnado de significado social.

Uma tabela extraída de “A Cross-Cultural Analysis of the Behavior of Women and Men: Implications for the Origins of Sex Differences” (Wood & Eagly, 2002) mostrando as diferenças sexuais em vários tipos de atividades de subsistência entre culturas.

A caça é central para a identidade masculina entre muitas populações de caçadores-coletores, como os !Kung do deserto de Kalahari. Em seu livro Nyae Nyae !Kung Beliefs and Rites (1999), a antropóloga Lorna Marshall escreveu que, “Com as mais raras exceções, todos os homens !Kung caçam. Meninos brincam com pequenos arcos e flechas desde que podem andar e praticar tiro ao longo da infância. Na adolescência, começam a caçar com os pais.” A prática de aprender a caçar faz parte da transição de um menino para a idade adulta e tem um forte significado ritual. Marshall observa que “o rito mais importante na vida de um menino !Kung é o Rito da Primeira Morte”, e ela descreve ainda seu papel no sistema social !Kung:

Um menino não pode se casar antes de matar um animal de grande porte e realizar o rito. O rito marca a mudança de estado da infância para o de caçador, que na cultura !Kung é equiparado à masculinidade […]. O principal elemento do rito é a escarificação do menino. O objetivo é colocar no corpo do menino, através de pequenos cortes na pele, substâncias que, na crença !Kung, farão dele um caçador de sucesso. As escarificações permanecem visíveis na pele por toda a vida; eles mostram que o homem foi “cortado com carne”.[3, p. 154]

Uma ênfase no papel essencial da caça — e do aprovisionamento masculino em geral — nas práticas de casamento é bastante comum. O antropólogo Lewis Henry Morgan descreveu a tradição iroquesa de trocar comida para ratificar um casamento: a noiva oferecia pão de milho à sogra indicando “sua habilidade nas artes domésticas” e, em retorno, “um presente de veado, ou outro fruto da caça” seria dado à mãe dela, a partir de seu futuro marido, indicando a sua “capacidade de sustentar sua casa”.[4]

O antropólogo Frank Marlowe descobriu que, entre os caçadores-coletores Hadza, são as mulheres que, em média, trazem mais comida para o acampamento. No entanto, isso é impulsionado em parte por retornos medíocres feitos por homens solteiros, que muitas vezes comem durante a caçada trazendo menos comida para compartilhar.[5] São os homens casados com filhos pequenos que trazem mais comida para o acampamento, fornecendo calorias essenciais para sua família. As exigências da vida familiar podem oferecer um poderoso incentivo para a responsabilidade masculina.

O sucesso na caça é muitas vezes um meio explícito para o aumento de prestígio. Em todas as culturas, os melhores caçadores comumente têm melhor sucesso reprodutivo e geralmente recebem status alto.[6] Em Cultural Anthropology: Tribes, States, and the Global System (2011), o antropólogo John Bodley escreve que, “Em toda a Amazônia, o sucesso da caça é equiparado à virilidade, e o caçador bem-sucedido pode sustentar esposas e amantes extras por meio de doações de carne”.[7]

Em sociedades de pequena escala, a caça é uma habilidade valiosa e altamente prática, permitindo a obtenção de alimentos ricos em nutrientes para fornecer à família, ao mesmo tempo em que atua como um sinal atraente para o resto do grupo social, indicando a competência e experiência de um homem em uma tarefa difícil.

De “Hunting and Trapping Stories; a Book for Boys” (1903).

Ensinar habilidades socialmente valiosas, como caçar e incutir coragem e tolerância à dor, que podem ser necessárias para o sucesso na guerra, geralmente faz parte de rituais e ritos de passagem masculinos. No volume Rituals of Manhood (1982), o antropólogo Gilbert Herdt observou que, em toda a Nova Guiné, “os ritos de fazer homens […] têm em comum a intencionalidade de instilar a mentalidade guerreira, uma identidade masculina e um status social mais elevado na mudança da vida de menino para a vida de homem”, e vemos “transições semelhantes de masculinidade em muitas formações sociais — antigas e modernas, em civilizações grandes e pequenas — em todo o mundo.”[8]


Pelo mundo inteiro, há uma noção de que a masculinidade é precária; que ela é algo que deve ser conquistado ao longo do tempo e, ainda assim, pode ser rapidamente perdida.

Uma maneira pela qual os homens são considerados despojados de sua masculinidade é sendo subjugados na guerra. Em 1754, conforme relatado pelo diplomata Conrad Weiser, o chefe Tamaqua da Tribo Delaware dirigiu-se às Seis Nações dos Iroquois, descrevendo suas batalhas passadas na guerra, dizendo: “Ainda me lembro do tempo em que Você nos conquistou e fez De Nós Mulheres, e nos disse que Você nos colocou sob sua Proteção, e que não Devemos nos intrometer nas guerras e sim ficar em Casa e cuidar dos assuntos do Conselho.”[9]

Em 1756 o chefe Mohawk, Canyase, de acordo com um membro da tribo Seneca, este conhecido em inglês como Capitão Newcastle, disse: “Nós, os Mohwaks, somos homens; nós somos feitos assim por força maior. Mas os Delawares são de um tipo muito baixo para serem homens, eles são mulheres e estão sob nossa proteção […].”[10]

De maneira complementar, o sucesso na guerra muitas vezes conferiu benefícios sociais importantes para os homens, como maior status, acesso a recursos e melhores oportunidades de casamento. Em seu livro Cattle Brings Us To Our Enemies (2010) sobre os pastores de Turkana, o antropólogo J. Terence McCabe escreve: “As moças cantam canções sobre rapazes que são invasores bem-sucedidos, e esses indivíduos geralmente recebem os benefícios de sua adulação”.[11]

Tabela extraída de “The Role of Rewards in Motivating Participation in Simple Warfare” (Glowacki & Wrangham, 2013) ilustrando os benefícios conferidos a guerreiros em inúmeras sociedades de pequena escala.

A guerra também cria a necessidade de líderes eficazes que possam construir e manter coalizões fortes. No volume Manhood in the Making (1990),[12] o antropólogo David D. Gilmore, descrevendo a importância dos líderes entre várias sociedades da Nova Guiné, escreve: “Através dessa liderança prática, o Grande Homem faz algo mais do que lutar, afastar inimigos e exemplificar um ideal guerreiro para meninos impressionáveis e jovens aspirantes; ele estabelece uma coesão social artificial para as pessoas de sua aldeia ou unidade territorial”.

Em sociedades muito diferentes, de sistemas políticos muito diferentes, muitas vezes são aqueles conjuntos semelhantes de habilidades que são considerados desejáveis para seus (predominantemente homens) líderes. Um homem pode ganhar status através da exibição de talentos-chave; através de sua capacidade de persuadir; desenvolvendo e mantendo importantes relações sociais; e resolvendo problemas difíceis. Em seu artigo clássico sobre os sistemas políticos de sociedades ‘igualitárias’ de pequena escala, o antropólogo Christopher Boehm escreve que “um bom líder parece ser generoso, corajoso em combate, sábio em tomar decisões de subsistência ou militares, apto a resolver conflitos, bom orador, justo, imparcial, diplomático, confiável e moralmente correto”.[13] Em seu estudo sobre os caçadores-coletores Mardu da Austrália, o antropólogo Robert Tonkinson escreveu que o mais alto status foi dado aos “cozinheiros”, um título conferido aos “homens mais velhos que preparam as muitas festas cerimoniais diferentes, atuam como conselheiros e diretores da maioria dos rituais (e executam as “grandes” danças mais importantes) e são guardiões da provisão de objetos sagrados”.

Anciões aborígenes e meninos sentados em uma cerimônia de pintura corporal logo após o pôr do Sol no deserto da Austrália Central.

O antropólogo Paul Roscoe escreve que algumas das habilidades importantes dos “Grandes Homens” nas sociedades horticultoras da Nova Guiné são “coragem e proficiência na guerra ou na caça; oratória talentosa; capacidade de mediação e organização; um dom para cantar, dançar, esculpir em madeira e/ou artes gráficas; a capacidade de negociar porcos e riqueza; perícia ritual e assim por diante.”[14] No volume Cooperation and Collective Action (2012), Roscoe observa ainda que os traços que distinguem um ‘Grande Homem’ são “suas habilidades em […] resolução de conflitos; seu carisma, diplomacia, capacidade de planejamento, diligência e inteligência”, além de “suas habilidades de manipulação política”.[15] Em seu artigo The Big Man Mechanism (2015), o antropólogo Joseph Henrich e seus colegas descrevem os caminhos comuns para o alcance de status encontrados em todas as culturas observando que em “sociedades de pequena escala, os domínios associados ao prestígio incluem caça, oratória, conhecimento xamânico e combate.”[16]

Um processo similar pode ser visto em ação mesmo em sociedades democráticas contemporâneas de grande escala. Em um artigo sobre o presidente francês Emmanuel Macron no Wall Street Journal,[17] os jornalistas Stacy Meichtry e William Horobin escrevem: “Sr. Macron fez amigos em altos cargos que o impulsionaram para escalões cada vez mais altos da sociedade francesa. Ao longo do caminho, ele adquiriu um repertório de habilidades, de piano e filosofia a atuação e finanças, que ajudaram a impressionar futuros mentores.” Mostrar habilidades visíveis, demonstrar posse de conhecimento relevante e gerenciar relacionamentos pessoais são fatores-chave para obter status.


Essencial para a concepção ideal de identidade masculina é exibir competência em domínios socialmente valorizados enquanto assume responsabilidades importantes e oferece liderança.

Ao olhar através das culturas para as concepções ideológicas de masculinidade, vemos muitos dos mesmos temas aparecendo continuamente. No livro Law and Order in Anglo-Saxon England (2017), o historiador Tom Lambert analisa o código de lei do rei Æthelberht no Reino de Kent no século 6 EC e descreve o que as leis transmitiam sobre a identidade social masculina naquela sociedade. Lambert observa que “praticamente todas as cláusulas do código se preocupam em definir uma afronta e a compensação adequada a ela”. Vale a pena citar uma passagem extensa em particular. Lambert escreve:

Dentro deste modelo de uma sociedade ideal de homens livres está um modelo de um homem livre ideal. Ele é forte e determinado, na medida em que está disposto e capaz de fazer o que for necessário para manter sua honra, insistindo em ser integralmente compensado por qualquer afronta. No entanto, ele também é equilibrado e razoável: sua força e determinação são usadas para exigir a compensação necessária para manter sua honra e nada mais. Ele não se apressa para vingar as injustiças feitas a ele, nem se aproveita de sua força para desonrar seus oponentes extorquindo-lhes mais do que é justo. E tem o cuidado de não impor obrigações aos outros. Ele aceita total responsabilidade por todas as suas próprias ações, pagando pessoalmente uma compensação quando é certo fazê-lo, e certamente não é tão cabeça-quente e autoindulgente a ponto de se envolver em atos imprudentes que possam obrigar sua família a usar sua riqueza para salvá-lo. Um homem decente, as leis implicam, não é apenas forte e determinado, ele exerce moderação por causa de seu compromisso com o ideal de uma comunidade de homens livres que respeitam a honra uns dos outros. As leis promovem, assim, uma construção particular da masculinidade, distintamente marcada pela responsabilidade social.[18, p. 57]

Essa concepção de um senso de masculinidade socialmente responsável pode oferecer algumas lições para os homens de nossa época.

Em seu livro How Can I Get Through To You? (2002), o autor Terrence Real descreve a visita a uma aldeia remota de pastores Maasai na Tanzânia. Real perguntou aos anciãos da aldeia (todos homens) o que faz um bom guerreiro e um bom homem. Depois de uma discussão vibrante, um dos homens mais velhos se levantou e contou a Real:

Eu me recuso a te dizer o que faz um bom morani [guerreiro]. Mas vou lhe dizer o que faz um grande morani. Quando o momento pede ferocidade, um bom morani é muito feroz. E quando o momento pede bondade, um bom morani é absolutamente afetuoso. Agora, o que faz um grande morani é saber qual momento é qual![19, p. 64]

Essa citação também é empregada favoravelmente pela autora feminista bell hooks em seu livro The Will to Change (2004).[20] Enquanto hooks e Real oferecem perspectivas bem diferentes da minha abordagem aqui, as palavras do ancião Massai ilustram uma concepção ideal de masculinidade que pode atrair pessoas de diversas ideologias e origens culturais. Um grande guerreiro, um grande homem, é perspicaz — não desnecessariamente hostil nem cronicamente deferente, ele reconhece as responsabilidades de defender e cuidar de seus amigos e familiares.

Em The Cassowary’s Revenge (1997), o antropólogo Donald Tuzin discute seu trabalho de campo entre os horticultores Ilahita Arapesh da Nova Guiné e descreve um homem que parece se encaixar em muitas facetas desse ideal masculino:

Kwamwi, por exemplo, não era apenas do mais alto nível ritual, ele atuava como mestre artista e era um dos principais xamãs da aldeia. Na opinião das aldeias inimigas vizinhas, Kwamwi era um feiticeiro perigoso, um assassino a sangue frio que alimentava seu poder místico comendo cadáveres humanos. Esforçando-se para parecer um homem de princípios, ele sempre estava enfeitado com joias de conchas e um elegante arranjo de pente e penas em seu cabelo. Em volta do pescoço pendia um pequeno embrulho sem adornos, contendo, disse ele, o dedo magicamente potente de um demônio do bosque que ele matara uma vez na selva. Embora Kwamwi pudesse ser assustador quando lhe convinha e pudesse se destacar como mágico, artista e orador, por debaixo dos panos ele era notavelmente doce e brincalhão. As criancinhas o adoravam; ele era um marido gentil; e, que eu saiba, ele era o único homem na aldeia na época que tratou seu cachorro com bondade e que lhe deu um nome — Kailal.[21, p. 28]

Terrence Real e bell hooks, como muitos outros autores feministas,[22] são muito críticos de frases como “seja homem” e similares, argumentando que esse tipo de afirmação impõe normas rígidas de gênero e padrões irrazoáveis aos meninos. Eu gostaria de, antes de tudo, propor uma explicação do porquê desses tipos de comentários.

Como observa o antropólogo David G. Gilmore em Manhood in the Making, exortações como “seja homem” são comuns em todas as sociedades do mundo. Tais observações representam o reconhecimento de que ser homem vem com um conjunto de deveres e responsabilidades. Se os homens não conseguissem manter a calma sob pressão no meio da caça ou da guerra e, portanto, deixassem de prover ou proteger suas famílias e aliados, isso teria sido devastador para suas sociedades.

Ao longo de nossa história evolutiva, as culturas que tinham uma divisão sexual do trabalho, com machos socializados para ajudar a sustentar e proteger o grupo, tiveram uma chance melhor de sobrevivência e teriam suplantado aquelas sociedades que falharam em incutir tais valores.[23]

Alguns argumentariam, com bastante razão, que nas sociedades contemporâneas, industrializadas e democráticas, os valores associados à caça e à guerra estão ultrapassados. Embora os desafios das sociedades modernas para a maioria das pessoas sejam frequentemente diferentes daqueles encontrados através de muito da nossa história, Gilmore escreve que, “enquanto houver batalhas a serem travadas, guerras a serem vencidas, alturas a serem escaladas, trabalho árduo a ser feito, alguns de nós terão que ‘agir como homem.'”

Ainda assim, alguns componentes comuns da identidade masculina tradicional e idealizada que descrevo aqui podem continuar a ser úteis na era moderna, como fornecer recursos essenciais para a próxima geração de crianças, resolver conflitos sociais, cultivar habilidades úteis e práticas e obter conhecimento valioso socialmente. Obviamente, esses traços não estão, e não precisam estar, restritos aos homens. Mas quando se trata de ensinar à próxima geração de jovens do sexo masculino como uma masculinidade socialmente responsável se parece, pode valer a pena manter todas as contribuições históricas mencionadas aqui em mente. Não como um padrão pelo qual se deve necessariamente se sentir indevidamente pressionado, mas como um conjunto de metas e aspirações produtivas que podem auxiliar no desenvolvimento pessoal e no enriquecimento social.


Tradução de Becoming a Man, escrito pelo antropólogo evolucionista William Buckner e publicado originalmente em Quillette

Matheus Coelho
Matheus Coelho

Idealizador da E&S, é formado em Ciências Biológicas (IB/UFRJ), bolsista PIBIC em Taxonomia e Sistemática (LabEnt/UFRJ), filiado ao grupo de pesquisa Evolução, Moralidade e Política (CNPq/UFRRJ) e apaixonado pela abrangência da teoria evolutiva.

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