Inúmeros autores vêm argumentando que a sociedade moderna sofre com uma misoginia generalizada. Talvez eles devessem olhar os dados sob uma outra perspectiva.
A negação do sexo biológico está chegando nas faculdades de medicina, que estão trocando o conhecimento científico pelo ativismo identitário politicamente correto.
Condições psicológicas como autismo e esquizofrenia, hábitos como alcoolismo e até o número de parceiros sexuais que alguém busca durante a vida têm todos uma base genética. Mas quanto -- e como isso é medido?
Em várias partes do mundo e por toda a história, homens se reuniram, se fortaleceram e formaram cultos diversamente violentos. O antropólogo William Buckner busca explicar o motivo.
Muito preconceito existe quanto às abordagens evolutivas do comportamento humano, bem como sobre a vida de Darwin em si. Por isso, faz-se necessária a refutação dos mitos mais comuns: de que há racismo.
A nova revolução científica em curso atesta que a cultura, longe de ser um componente unicamente humano, está presente em muitas espécies do reino animal.
Embora pense ser amigável à teoria evolutiva, a esquerda política demonstra o contrário. Para o filósofo e eticista Peter Singer, a posição deve revisar radicalmente sua visão datada de natureza humana.
A condição de vítima nos remete ao sofrimento e humilhação, mas ela também pode trazer vantagens a serem exploradas por pessoas em busca de status e recursos. É o que explica a psicóloga Cory Clark.