Regimes dedicados a superar a biologia são frequentemente tomados pelo distopia; e seus líderes, não raro, revelam-se déspotas movidos por seu próprio interesse reprodutivo. É o caso de Stalin.
A negação do sexo biológico está chegando nas faculdades de medicina, que estão trocando o conhecimento científico pelo ativismo identitário politicamente correto.
Um artigo recente descobre como ambas as posições, esquerda ateísta e direita religiosa, convergem de maneira assustadoramente similar no modo como se opõem à ciência da genética e da evolução.
Influente biólogo e divulgador científico, Gould era ignorante sobre vários fatores evolutivos. Ele fez com que sua própria carreira fosse usada para desinformar o público sobre aspectos importantes da ciência biológica.
Ao escrever A Falsa Medida do Homem, Gould argumentou que a pesquisa científica de temas sensíveis era inerentemente enviesada. Ele só não esperava que seu próprio livro se tornasse o maior exemplo da fraude que buscou expor.
Longe de representar polidez e transparência como frequentemente se imagina, a comunidade de cientistas eventualmente sofre com lutas internas que envolvem paixões políticas flagrantes.