Será Chernobyl um deserto radioativo que sofre com a radiação crônica ou, por outro lado, um paraíso pós-nuclear com populações prósperas de animais não-humanos?
Inúmeros autores vêm argumentando que a sociedade moderna sofre com uma misoginia generalizada. Talvez eles devessem olhar os dados sob uma outra perspectiva.
Para a parcela pós-modernista da esquerda política, as preferências sexuais dos indivíduos são produto da cultura. Dizer que estão errados é ser caridoso.
Regimes dedicados a superar a biologia são frequentemente tomados pelo distopia; e seus líderes, não raro, revelam-se déspotas movidos por seu próprio interesse reprodutivo. É o caso de Stalin.
A negação do sexo biológico está chegando nas faculdades de medicina, que estão trocando o conhecimento científico pelo ativismo identitário politicamente correto.